domingo, 7 de setembro de 2008

Talvez, a morte, não pense igual..

E aqui estou eu
buscando tua presença,
procurando encontrá-lo
na velha poesia.
Morrendo de saudade
e buscando recordações,
que me façam lembrar
de que fostes meu
um dia(outro dia)!

Seguirei forjando sempre
ilusões e esperanças.
Seguirei fazendo
de todas tuas lembranças,
um total!
Recordando como era
a velha melodia,
e a que sílaba teu ouvido e
tua alma estremeciam.

Recordando teu cabelo
enrredado em minhas mãos,
e tua voz cantando ao vento
um poema vadio (qual era mesmo?).

Estávamos juntos, então,
você também estava.
Sozinha estou agora,
sentindo a inclemência
de um tempo que não corre,
que estacionou em tua ausência.
Seguirei acreditando que talvez,
voltes amanhã.

Que por mais que morra o tempo,
não morrerá minha esperança.
Seguirei plantando flores.
Seguirei fazendo poesias,
que me recordem tuas coisas.
Seguirei forjando sempre,
ilusões e esperanças.

Seguirei fazendo
de todas tuas lembranças,
um total.
Se a vida não nos quis juntos,
talvez, a morte
não pense igual...
a

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