domingo, 7 de setembro de 2008

És a minha paz!

Queria tocar aquela estrela
e guardar a serenata dos grilos,
no silêncio eloqüente desta noite.

A lua nem sequer acordou,
e a brisa murmura canções de amor,
no ouvido daquela árvore quieta.

A vida segreda esperanças,
no perfume das rosas sonolentas,
que acolhem o sereno de prata.

E, nesta infinita quietude,
eu penso em ti.
E sorrio confiante.
Tu és a minha paz!
a

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