domingo, 7 de setembro de 2008

Deixa-me afogar-te em paixão.

Eu te quero tanto,
como tanto quero,
falar com tua alma
desde meu silêncio.
Com ondas de beijos
percorrer teu corpo,
de teu ventre a boca,
me detendo em teus delírios.

Eu quisera tanto
não sentir-te longe,
como quero,
acender meu fogo
na excelsa chama,
que teu corpo me oferece.

Eu quisera tanto, amor meu,
levar-te ao submundo de
minha fantasia,
ali, onde tudo,
se converte em poesia,
amor meu!
Eu quisera tanto tecer ilusões,
te banhar de beijos,
te afogar na paixão e,
brindar-te com um pouco
de minha fantasia,
amor meu.
a

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