domingo, 7 de setembro de 2008

Quando não estás aqui!

Quando não estás aqui, meu amor,
não sei de que maneira
vou senti-lo ao meu lado!
Não sei de que modo,
poderia reter o calor e a forma,
de teu infinito corpo;
teu olhar embevecido,
e a tranparência feroz de teus sorrisos.

Não sei, nem o pressinto,
como e de que maneira
preencher os meus momentos,
talvez contemplando tua foto em silêncio,
quem sabe conversando com a noite
sobre o que recordo.

Quando não estás aqui, amor,
quisera, de certo modo,
não sei como;
eu também desejaria não estar.
a

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