Teus olhos, meu amor,
tem qualquer coisa:
de estranho,
misterioso,
singular!
Quando meu triste olhar,
neles repousa,
tem desejos,
de neles se afundar!
Quero a doce ilusão,
beber das profundezas,
desse doce mistério
de incertezas.
Olha-me só!
Não digas que me queres,
pois receio não acreditar
no que disseres,
e o teu olhar...
sabe mentir tão bem!
a
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