domingo, 2 de novembro de 2008

Era noite, meu poeta, a chuva caía...

Era noite, meu poeta,
a chuva caía,
e o vento gritava nas calçadas,
e eu calada por ti gritei,
em desespero te chamei,
escondi meus desejos,
silêncio,
quisera senti-lo meu e,
quem me dera te amar.

Era noite, meu poeta,
a chuva caía,
e o vento gritava nas calçadas,
e eu quisera, apenas,
me estender no jardim do teu corpo,
e não ter hora, nem lugar
e apenas estar às quatro da manhã
e me sentir eterna!
a

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