Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde
e pousam no livro que lês.
Quando fechas o livro eles alçam vôo como de um alçapão, eles não têm pouso nem porto alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... (Mário Quintana)
sábado, 30 de agosto de 2008
Vou te encontrar na chuva.
Eu te perdi no inverno, prá te encontrar na primavera. Vou te esperar na chuva, na primeira chuva de verão! Quero colher todas as flores da primavera, e te ofertar no primeiro dia de verão. Vou te encontrar na chuva, na primeira chuva de verão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário