Não me culpes, meu querido!
A culpa foi da noite linda,
você ali, tão perto,
teus olhos brilhavam,
teus lábios pediam...
Ah! A obscessão de teus lábios...
Deixa-me repetir,
só prá eu ficar sabendo...
Pois não não sei,
como foi que te beijei!
Também não sei,
como foi que te amei!
Só quando colocaste a cabeça
no meu colo,
o mundo novamente virou paz!
Esta é mais uma noite esquecida,
Que meu corpo
saudoso do teu,
recordou!
Belo poema, sutileza e paixão.
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