Ao despertar, amor,
me desespero;
lastimo não poder
fazê-lo com teus beijos.
Abro as janelas,
chega teu perfume e,
tua lembrança
olho a cama vazia.
Distribuo uns beijos
sobre tua fotografia;
recito teu nome,
ouço tua voz e
vejo teu sorriso feliz,
ao me desejar bom dia.
Porque terminar
com este sonho?
Dou meia volta e
sigo sonhando.
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro eles alçam vôo como de um alçapão, eles não têm pouso nem porto alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... (Mário Quintana)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Por si voltarás...
Se um dia me faltares,
se acaso não estiveres,
eu te recordaria assim;
da mesma maneira,
em que estreio a cada dia,
um novo sorriso.
Te inventaria assim,
como te descobri e,
seguiria escrevendo
os poemas que te escrevi.
Se acaso te fores,
se acaso não estiveres,
eu te sentiria perto de mim,
eu te imaginaria
da forma como eras,
que é a forma como sempre
te imaginei.
Sentiria minha mão,
percorrendo teu cabelo,
tua pele...
Sentiria meus lábios,
tocando os teus...
Se um dia me faltares,
se acaso não estiveres,
eu seguiria querendo-te,
como sempre,
como antes,
por si voltarás...
se acaso não estiveres,
eu te recordaria assim;
da mesma maneira,
em que estreio a cada dia,
um novo sorriso.
Te inventaria assim,
como te descobri e,
seguiria escrevendo
os poemas que te escrevi.
Se acaso te fores,
se acaso não estiveres,
eu te sentiria perto de mim,
eu te imaginaria
da forma como eras,
que é a forma como sempre
te imaginei.
Sentiria minha mão,
percorrendo teu cabelo,
tua pele...
Sentiria meus lábios,
tocando os teus...
Se um dia me faltares,
se acaso não estiveres,
eu seguiria querendo-te,
como sempre,
como antes,
por si voltarás...
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